segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Os meus amigos.


Às vezes preciso de tempo.

Acontece-me quando vou ao cinema, por exemplo, quanto melhor é o filme mais tempo preciso para o encaixar em mim.

Porque somos feitos de cada bocadinho de coisas boas e coisas más, de todas as coisas que por nós passam, há que arranjar um cantinho em nós para as guardar, deixar que o tempo encontre o espaço exacto no nosso espírito e na nossa alma, para que a experiencia passe a fazer parte da nossa marca pessoal.

Às vezes precisamos também de tempo e espaço para encaixar as pessoas que connosco se cruzam, não todas, só as que deixam a sua impressão de forma positiva.


Tenho-me por boa fazedora de amigos,


ou melhor,


tenho a sorte de me cruzar com muitas pessoas que fazem o favor de me dar a sua amizade.


São pessoas boas, giras, inteligentes e superiores, não por me escolherem para amiga mas porque, apesar da minha insignificância(leia-se pessoa banal sem qualquer coisa que a distinga dos demais), me dão o seu tempo e a sua amizade!

Este post vai direitinho para a SF(http://www.espacosperdidos.blogspot.com/) embora o conteúdo se aplique a todos os que têm a pachorra de me aturar e que, ainda por cima, gostam de mim!



PS(cruzes): A dissertação sobre o tempo tem a ver com o mesmo que levei para escrever este post e que reflecte o sentimento que ficou depois da visita da SF!

1 comentário:

SF disse...

Como é que este post me escapou, caraças?!
E tu não és uma 'pessoa banal sem qualquer coisa que a distinga dos demais'... se fosses, eu nunca gostaria de ti ASSIM... COMO GOSTO... MUITO... MUITO MEEESMO!!!
E distingues-te demais dos outros, fica a saber!
Beijo, amôre :)