Li há dias, já não sei onde, e completamente fora de prazo - sim, eu leio jornais com datas completamente passadas, tão passadas que se a ASAE descobre, apreende-me todos os jornais e revistas que vou acumulando até ir ao papelão depositá-los- um comentário censurando os estabelecimentos de repasto que se encontram na rota dos peregrinos por estes terem sistemáticamente os seus wc's "AVARIADOS".
Ora bem, eu comprendo que os peregrinos, por muitos santas que sejam as suas intenções, tenham qUe obedecer às regras básicas e biológicas do ser humano, compreendo também que é muito mais civilizado e agradável utilizar os wc's dos cafés que vão encontrando pelo caminho, que aliviarem as suas tais fisiológicas necessidades ao relento, tudo nós compreedemos e aceitamos e, até agradecemos... não vamos nós pôr o pé em poia alheia.
Ora bem, eu comprendo que os peregrinos, por muitos santas que sejam as suas intenções, tenham qUe obedecer às regras básicas e biológicas do ser humano, compreendo também que é muito mais civilizado e agradável utilizar os wc's dos cafés que vão encontrando pelo caminho, que aliviarem as suas tais fisiológicas necessidades ao relento, tudo nós compreedemos e aceitamos e, até agradecemos... não vamos nós pôr o pé em poia alheia.
Agora vamos lá pensar no outro lado...
Quantos milhares de peregrinos se dirigem de cada vez ao Santuário?
Agora tentem imaginar e multiplicar esse número pelo número de rolos de papel higiénico, sabonetes-liquídos ou não, papel para as mãos e consumo de água para lavagem das ditas e descargas de autoclismos!
Eu ainda sou do tempo em que para utilizar uma casa de banho de um café, me sentia na obrigação de consumir algo, ainda hoje me sinto assim, manias!
Agora vamos lá tentar dar resolução ao caso.
Porque é que a Igreja, ou melhor, quem faz a gestão do Santuário e faz milhares senão milhões com estas peregrinações,não elabora um esquema de forma a compensar estes proprietários dos estabelecimentos?
Poderia ser através de senhas distribuídas aos peregrinos nas respectivas paróquias, que entregues em cada estabelecimento usado levaria um carimbo ou um qualquer outro sistema em que no final fossem reunidas e tivessem uma compensação por parte do Santuário, por exemplo.
Acho que assim, nem os peregrinos andariam de barriga apertada nem os Wc's estariam constantemente avariados, não vos parece?
Fica aqui esta idéia e gostaria que, por uma vez ALGUÉM COMENTASSE, nem que fosse para me mandar à FAVA, sim?
Beijos a todos!
Beijos a todos!
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